ESPIRITUALIDADE

FRAGILIDADES

“Apesar das minhas fragilidades, avanço”.
(Lya Luft, 1938-2021)

Pode ser que, por causa do ódio que sentimos, nos achemos perdidos.
Embora antes este sentimento não nos integrasse, agora nos dilacera.
A decepção pode nos tornar ressentidos.
A traição pode nos ferir por dentro.
Agora, a amargura é a companheira que nos espera.
Se não pararmos de odiar, seremos as próximas vítimas, se já não estamos sendo.
Se não deixarmos para o Deus Eterno a justiça, nunca a veremos.
Está na hora de voltarmos ao que sempre fomos:
Prestativos.
Cordiais.
Suaves.
Leais.
Não podemos aceitar que o outro, em sua maldade, defina o que somos.
Não podemos permitir que o comportamento errado do outro determine como nos posicionamos.
Somos da estirpe da graça, não da retaliação.
Precisamos deixar que o Deus Eterno nos reconverta ao perdão.
Paremos de negar a bondade que sempre foi a nossa marca.
É assim que, na travessia da vida, a esperança voltará a ser de novo a nossa barca.

“Pois o necessitado não será esquecido para sempre, e a esperança dos aflitos não será frustrada perpetuamente”. (Salmo 9.18)

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